O centro de convivência para idosos conjuga arquitetonicamente as três funções distintas: moradia, trabalho e lazer, com características divergentes e peculiares, porém havendo a interligação necessária entre elas.
Exploramos as diferentes possibilidades de organizações espaciais do elemento “moradia”, por exemplo, permitindo ao idoso a escolha de quartos diferenciados, e não reproduções idênticas de quartos iguais entre si ou similares aos de hospitais.
A proposta arquitetônica é composta por uma torre vertical com 60 (sessenta) apartamentos de dimensões, layouts e características diferenciadas, ao mesmo tempo que o volume externo da construção também se diferencia, permitindo ao morador a percepção dos espaços arquitetônicos criados.
Existem as opções de apartamentos “single” (para solteiros) e “twing” (para casais).
A opção de moradia transformada em uma torre vertical evita o desmatamento da área verde do terreno, preservando o máximo possível as espécies existentes, já que uma das premissas do projeto é manter o bosque, preservando um maciço natural inserido no contexto urbano da cidade.
A intenção é não apenas preservar o vazio permeado por verde, mas torná-lo de usufruto da comunidade. O bosque precisa ser freqüentado para não se degradar através da não utilização.
Os outros blocos, horizontais, comportam a área de clínica e a área de produção e lazer. A clínica seria apenas um apoio ao empreendimento, já que este se encontra inserido próximo à área hospitalar. E toda a estrutura de produção estaria disponível para outras pessoas que não necessariamente ali morassem.
Apesar de serem edifícios que abrangem a moradia, o lazer e o trabalho, seu aspecto foge do cotidiano e da rotina. As edificações ostentam beleza.
A edificação voltada ao lazer, abrigando os ateliês, o restaurante e a biblioteca (local público) e a edificação de apartamentos (local privado) foram conectadas através de uma grande laje que conforma um grande terraço (local semi-público).
O espaço público é voltado tanto ao uso privado, dos moradores locais, quanto ao uso público, de qualquer ponto da cidade, justificando sua estratégica localização. Já a edificação de apartamentos está implantada no terreno de forma mais privada, inclusive com acesso diferenciado. Não se percorre suas imediações sem função.
A proposta do empreendimento é reproduzir o modelo da sociedade, estimulando os idosos de maneira enriquecedora, através da trocas de conhecimentos, dinâmica, produção, percepção do espaço.
Exploramos as diferentes possibilidades de organizações espaciais do elemento “moradia”, por exemplo, permitindo ao idoso a escolha de quartos diferenciados, e não reproduções idênticas de quartos iguais entre si ou similares aos de hospitais.
A proposta arquitetônica é composta por uma torre vertical com 60 (sessenta) apartamentos de dimensões, layouts e características diferenciadas, ao mesmo tempo que o volume externo da construção também se diferencia, permitindo ao morador a percepção dos espaços arquitetônicos criados.
Existem as opções de apartamentos “single” (para solteiros) e “twing” (para casais).
A opção de moradia transformada em uma torre vertical evita o desmatamento da área verde do terreno, preservando o máximo possível as espécies existentes, já que uma das premissas do projeto é manter o bosque, preservando um maciço natural inserido no contexto urbano da cidade.
A intenção é não apenas preservar o vazio permeado por verde, mas torná-lo de usufruto da comunidade. O bosque precisa ser freqüentado para não se degradar através da não utilização.
Os outros blocos, horizontais, comportam a área de clínica e a área de produção e lazer. A clínica seria apenas um apoio ao empreendimento, já que este se encontra inserido próximo à área hospitalar. E toda a estrutura de produção estaria disponível para outras pessoas que não necessariamente ali morassem.
Apesar de serem edifícios que abrangem a moradia, o lazer e o trabalho, seu aspecto foge do cotidiano e da rotina. As edificações ostentam beleza.
A edificação voltada ao lazer, abrigando os ateliês, o restaurante e a biblioteca (local público) e a edificação de apartamentos (local privado) foram conectadas através de uma grande laje que conforma um grande terraço (local semi-público).
O espaço público é voltado tanto ao uso privado, dos moradores locais, quanto ao uso público, de qualquer ponto da cidade, justificando sua estratégica localização. Já a edificação de apartamentos está implantada no terreno de forma mais privada, inclusive com acesso diferenciado. Não se percorre suas imediações sem função.
A proposta do empreendimento é reproduzir o modelo da sociedade, estimulando os idosos de maneira enriquecedora, através da trocas de conhecimentos, dinâmica, produção, percepção do espaço.